O visto D-2 é para quem deseja empreender em Portugal, seja como autônomo ou através de abertura de uma empresa.
Qualquer cidadão estrangeiro que tenha interesse e comprove capacidade financeira para realizar o investimento pretendido ou seja um profissional autônomo pode solicitar o visto D2.
O visto de empreendedor em Portugal também é útil para quem já possui seu próprio negócio no Brasil e gostaria de continuar trabalhando no mesmo segmento em Portugal. Aliás, essa é uma ótima oportunidade para levar seu negócio para a Europa.
Segundo dados da Forbes, Portugal é considerada a melhor nação da Europa para investidores estrangeiros. Os incentivos fiscais são os grandes responsáveis por este feito. Deste modo, empresários e empreendedores são muito bem-vindos a este país.
O grande interessante neste visto é que podem ser criadas empresas unipessoais, sendo plenamente possível conseguir o visto D2 através de empreendimento de um único sócio. O Visto D2 não exige um capital social mínimo para que seja aprovado. É possível abrir uma empresa com um capital social de 1 euro em Portugal, dependendo do tipo de empresa escolhido. Porém, claro que você precisará demonstrar que o negócio será real e possível de ser executado. Pequenas e médias empresas costumam ter um capital social entre 3 mil e 5 mil euros. Ou seja, não é um investimento alto e o visto D2 não tem um valor mínimo. Desta forma, é possível a obtenção do visto D2 como autônomo, contanto que a sua prestação de serviço seja diferenciada, assim como o seu conhecimento.
O visto D2 permite também que o imigrante leve sua família por reagrupamento familiar.
O Visto D-7 foi criado para incentivar e atrair para o país pessoas que já tenham um rendimento mensal garantido.
Como uma forma de incentivar e atrair pessoas que já tenham um rendimento mensal garantido, o visto D-7 contribui para a movimentação da economia portuguesa. Neste visto Portugal reconhece a possibilidade de residência para aposentados, pensionistas, detentores de rendimentos próprios e religiosos.
Aposentados e pensionistas com renda recorrente e segura.
Detentores de renda passiva estável, como renda de propriedade própria, aplicações financeiras, lucros e dividendos de empresas, royalties de direitos de propriedade.
Pessoas que exercem atividade religiosa no Brasil podem aplicar o visto D-7 para morar em Portugal.
Portugal é um país conhecido pela qualidade de vida. Além da expectativa de vida de 81 anos, um dos destaques é o baixo custo de vida: está entre os mais baratos da União Europeia.
Portugal é o 6º país mais seguro do mundo e o 5º mais pacífico da União Europeia.
Com o visto D-7, você e sua família terão acesso a gratuito a sistemas de educação e saúde de alta qualidade na Europa.
O visto D-7 permite que cônjuge e filhos menores possam se reunir e viver em Portugal.
Após cinco anos de residência em Portugal com o visto D-7, é possível solicitar a cidadania portuguesa.
O Golden Visa Portugal é considerado um dos vistos mais interessantes para morar na Europa. Inúmeros brasileiros já se beneficiaram deste visto para residir em Portugal e até adquirir a nacionalidade portuguesa.
Qualquer pessoa que não tenha origem na União Europeia pode solicitar o Golden Visa, escolhendo uma das modalidades possíveis de investimento, que podem ser investimentos empresariais, fundo de capitais ou até atividades culturais e científicas.
O Golden Visa Portugal requer um investimento entre 250.000 e 500.000 euros. O valor de 250.000 euros pode ser aplicado em organizações culturais e produções artísticas, como entidades de recuperação e manutenção de patrimônio histórico. Já os 500.000 euros podem ser aplicados em fundos de investimento elegíveis às novas regras do governo. O processo demora cerca de 18 meses e concede livre acesso à Europa.
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